quinta-feira

SIGA NAS PRÓXIMAS PÁGINAS O HISTÓRICO 
COMPLETO DE NOSSA COMPANHIA

CAB - Companhia Dos Atores Do Brasil





(Roberta Silva e Cléo Cavalcantty fundadoras da Companhia dos Atores do Brasil)

Tudo começou quando Roberta Silva e Cléo Cavalcantty, viajaram em março de 2002 para Belo Horizonte rumo a 3ª Edição do ECUM, Encontro Mundial de Artes Cênicas. Neste congresso mundial de teatro, conheceram muitos grupos e projetos, e decidiram trabalhar as novas idéias em Barbacena. 

 
(Membros da CAB - Barbacena em 2004)


Roberta e Cléo, realizaram então, no início de junho de 2002, no CEFEC, a oficina, Jogos de Interpretação para Atores e Não Atores, onde procuraram mostrar as novas tendências teatrais, a realidade da profissão e a importância do teatro como veículo transformador de uma sociedade em desenvolvimento.


(Fragmentos, espetáculo encenado em 2002 que deu origem a CAB)


A oficina se encerrou no dia 21 de julho de 2002 com o espetáculo “Fragmentos" e devido a grande procura o público em geral, abriu-se ainda no CEFEC a segunda oficina. No projeto de lançamento da segunda oficina, em agosto de 2002, já surgia pela primeira vez o nome C.A.B., Companhia dos Atores de Barbacena. Com Roberta Silva como diretora artística e Cléo Cavalcantty na produção executiva, a segunda aparição pública do grupo foi no projeto TIM-Escritores com o manifesto “O Retrato do Brasil”, baseado na obra de Affonso Romano de Sant’Ana.


(Núcleo CAB Barbacena. Na fileira de cima da esquerda para a direita. Lourdes, Mauro, Richard, Eduardo, Fernanda, Luciano, Betthy, Nathalie, Luiz. Abaixo da direita para a esquerda. Jéssica, Maiara, Anniê, Vanessa, Lidiane, a frente Guilherme M.)



Casa dos Brinquedos



 
(esboço de cartaz: Roberta Silva )

Cléo Cavalcantty, estudando na Academia de Teatro de JF e trabalhando  com o Grupo Embaixo do Céu, trouxe para Barbacena  um projeto de “Contação de Histórias”.

(Fotografia tirada para matéria no Jornal Correio da Serra)


Após a oficina ministrada por ela, logo se iniciou sob sua direção a montagem  do primeiro espetáculo infantil da C.A.B.  Com roteiro e trilha musical montada por Cléo Cavalcantty,  preparação vocal realizada por Betthy Tayllor e personagens criados  pelos próprios alunos, estreou dia 17 de novembro de 2002,  o espetáculo infantil “Casa dos Brinquedos”.


(Elenco e equipe técnica de Casa Dos Brinquedos, 2002)


A Cia. participou da comemoração dos 10 Anos do CEFEC, tendo Roberta Silva como ministrante da Oficina “Máscaras Artesanais em Gesso". Em maio de 2003 Cléo Cavalcantty se afasta do grupo para ingressar  na Casa de Arte e Ofício do Grupo Ponto de Partida. Na primeira semana de junho do mesmo ano, Roberta Silva abre a nova oficina da C.A.B., e devido a grande procura no fim do mesmo mês abre a primeira turma infantil.


(Turma infantil da CAB - Roberta Silva e Lidiane Leon, instrutoras, 2003)


Começa a nova missão do grupo, a produção e a montagem da nova versão de “Casa dos Brinquedos”, agora com o elenco infantil, e a produção e a montagem do primeiro grande espetáculo adulto da C.A.B.


A Fuga dos Brinquedos 


(Pé no Palco: A Fuga dos Brinquedos na Escola Padre Sinfrônio, Barbacena)


Em julho de 2003 o grupo comemora um ano de existência lançando dois projetos, o da Campanha de Revitalização do Auditório do Colégio Estadual, e o projeto “Pé no Palco”, projeto de popularização que pretende não só oferecer espetáculos gratuitos ou a preços populares, como o oferecer oficinas e realização de atividades culturais junto as comunidades.

 
(A Fuga dos Brinquedos, Padre Sinfrônio, Barbacena)

Na semana da criança, as primeiras apresentações do projeto “Pé no Palco” nas escolas, com o espetáculo “A Fuga dos Brinquedos”, continuação de "Casa dos Brinquedos" em linguagem de teatro de rua, com texto criado pelos atores e revisão pedagógica e direção artística de Fernanda Barbosa.

(A Fuga dos Brinquedos, 2003)


Em novembro de 2003, realizam animação do evento Domingo na Praça organizado pelo 9º. Batalhão da PM de Barbacena. O projeto “Pé no Palco” passa a correr toda a cidade de Barbacena, levando oficinas e apresentações teatrais para todos os bairros, escolas e paróquias da cidade.

 
(Fernanda Barbosa, O Palhaço Pirulitoca)


O projeto “Pé no Palco” é um projeto de mobilização cultural da CAB. Durante mais de 10 anos o grupo realizou o projeto sem apoio nenhum das prefeituras e secretarias de cultura (barbacena/úbá), nem o amparo de leis de incentivo. No ano de 2003, com a verba arrecadada pelo grupo e a parceria com a então diretora da Escola Professor Soares Ferreira, Mirian Tedaldi, a CAB reformou o palco do colégio, concertando cadeiras, comprando cortinas, pernas e pano de fundo e realizando a pintura do palco. Infelizmente na mudança de direção a CAB foi afastada do auditório, tendo que paralisar por um bom tempo suas oficinas. O projeto de reforma do teatro, idealizado pela CAB, foi utilizado e realizado pela nova gestão.

Histórias da Fauna Brasileira 

“Histórias da Fauna Brasileira”, foi outro grande trabalho realizado pela CAB dentro do projeto “Pé no Palco”, o espetáculo foi levado para várias escolas de Barbacena e da zona rural, visando a conscientização das crianças para a preservação do meio ambiente. 
Texto: CAB
Direção: Betthy Tayllor 
Coordenação Pedagógica: Fernanda Barbosa

Jacaré: Betthy Tayllor

Macaco: Guilherme Moraes

Borboleta: Mayara Miranda

Arara: Fernanda Barbosa

Tucano: Richard Bertolin

Onça: Lidiane Leon

(elenco do espetáculo trabalhando no estande do DEMASA)

(sessão de fotos com as crianças)  


O Príncipe e a Andorinha


Releitura da obra de Oscar Wilde encenada em 2005 pela CAB. 
Adaptação de Texto: Roberta Silva
Concepção do Espetáculo: Fernanda Barbosa 
Direção: Betthy Tayllor
Figurinos: Betthy Tayllor e Lidiane Leon 
Cenários e Adereços: Richard Bertolin

O trabalho se tornou um grande espetáculo através do trabalho de pesquisa e montagem de seu elenco e da direção maravilhosa de Betthy Tayllor. 

(Premiação do Nepopó Festival 2006)

Em 2006, uma avalanche de premiações. Prêmio de Melhor Figurino: Betthy Tayllor e Lidiane Leon e Prêmio de Atriz Revelação: Fernanda Barbosa, interpretando o mambembe de “O Príncipe e a Andorinha” no Festival de Teatro de Ubá.

(Atriz Revelação - Fernanda Barbosa)


(O Príncipe e a Andorinha, temporada 2005)

Adaptado do conto O Príncipe Feliz, de Oscar Wilde, "O Príncipe e a Andorinha" foi um grande sucesso da CAB, passando por 2 festivais de teatro de onde trouxe um total de 5 prêmios.


(Fernanda Barbosa e Betthy Tayllor, os Mambembes)

(O Príncipe e a Andorinha, Temporada 2006)

O espetáculo ganhou os prêmios de Melhor Espetáculo Drama, Melhor Trilha Sonora e Melhor Figurino no Nepopó Féstivao, Festival de Teatro de São João Nepomuceno.


(Richard Bertolin - O Principe)


(Lidiane Leon - A Andorinha)

Ainda em 2005 a CAB em parceria com a Cia.Teatral Asas do Brasil, visita o festival de teatro de Conselheiro Lafaiete, levando as oficinas de “Vitrine Viva”, ministrada por Gutemberg Vieira (Cia. Asas), e “O Teatro de Antonin Artaud” ministrada por Roberta Silva (CAB), bem como o espetáculo “ A Princesa e o Pássaro”, adaptação de O Canto do Cisne, de Anton Tchekov.


Morte e Vida Severina, Um Auto de Natal


“Morte e Vida Severina – Um Auto de Natal” é uma adaptação feita pelas diretoras teatrais Roberta Silva e Betthy Tayllor, da obra do grande poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto. A peça fala sobre o Natal e conta a história do nascimento de Jesus, fazendo um paralelo com o Natal que acontece a todo momento em várias partes do Brasil. Com uma linguagem rica, o espetáculo mistura a tradicional Folia de Reis com elementos da cultura nordestina para contar a história de Severino e do Natal que mudou sua vida.

(Festival de Teatro de Ubá, 2005)

(Ligia Vidal representando a cena do parto de Maria)

Expandindo nossos trabalhos, concorremos em 2005 pela primeira vez em um festival de teatro, levando o espetáculo “Morte e Vida Severina – Um Auto de Natal” para o Festival de Teatro Mostra Vicenzia - Ubá, e trazendo de lá nosso 1º prêmio, Melhor Pesquisa Musical, pela trilha sonora de nosso espetáculo.


(Roberta Silva e Gutemberg Vieira, FACE, Conselheiro Lafaiete)


(Ação Global no CAIC, unindo teatro e cidadania, sempre)
Morte e Vida Severina - O Retrato do Brasil


( Parte do elenco de Morte e Vida Severina - O Retrato do Brasil)



Dia 15 de novembro de 2003 estreia o espetáculo “Morte e Vida Severina – O Retrato do Brasil”. O primeiro grande clássico montado pela companhia encerrando com chave de ouro o terceiro ciclo de oficinas da CAB.




 
(Cenas de Morte e Vida Severina)


(Anniê Rictus como Severino)

Foram oito meses de preparo pra este grande espetáculo, os alunos tiveram aulas de canto e dança contemporânea, para se preparar para o musical, 21 pessoas participaram desta montagem além dos músicos convidados. 





O espetáculo foi sucesso de público e crítica na época de sua apresentação. O cenário foi confeccionado pelos atores que colaboraram também com pesquisa musical, adaptação de texto e criação de figurinos no espetáculo.


(Palco do Colégio Estadual Prof. Soares Ferreira, reformado pela CAB, 2003)



Animações de Festas e Arte-Educação

(Animação de Festa - Branca de Neve e os Sete Anões)


A CAB segue seu trajeto, com projetos por toda a cidade. Projetos de arte- educação oferecendo cursos de capacitação de professores para trabalhar o teatro nas escolas.

 
(Festa das Rosas, 2003)

Apresentações educativas pelas escolas da região.
Animações de festas e eventos da cidade.



(Festa das Rosas, 2003)



Em dezembro o projeto Pé no Palco oferece para a UEMG a oficina de Teatro na Escola direcionada para professores da escola normal, no mesmo mês ocorre o projeto das Serenatas Natalinas coordenado por Betthy Tayllor e Fernanda Barbosa visitando vários bairros de Barbacena.

(Festa das Rosas 2005)

Em janeiro de 2004 Roberta Silva retorna para Curitiba se afastando do grupo por tempo indeterminado. Assume então a direção do grupo Betthy Tayllor.

(Animação de Festa - Branca de Neve e os Sete Anões)

Em maio de 2004 o grupo realiza sob coordenação de Betthy Tayllor e Fernanda Barbosa, as Serenatas de Dia das Mães e o projeto Pé no Palco no Colégio Yayá Moreira, e em junho e julho Pé no Palco no Colégio Imaculada, onde a Companhia dos Atores de Barbacena com o apoio de Nathy Pessoa dirigiu a peça “Romanceiro da Inconfidência” de Cecília Meirelles.

(Nathy Pessoa e Ramani Silva, 
CAB e Aura Clara Produções Artísticas na Festa das Rosas)




Também em julho ocorreu a comemoração de dois anos do grupo, festa marcada pelo retorno de Roberta Silva para a Cia. O grupo continua realizando animações de festas, e trabalhos junto as escolas e comunidades carentes da cidade de Barbacena, enquanto paralelamente inicia a formatação do projeto FESTCENA, projeto do 1º Festival de Teatro de Barbacena, projeto este, de autoria da CAB, que infelizmente não conseguiu apoio do poder público até hoje para concretizar sua realização. A CAB também retoma neste período as oficinas de teatro ministradas no CEFEC, Centro Ferroviário de Cultura de Barbacena.


Morte e Vida Severina, Um Auto de Natal


“Morte e Vida Severina – Um Auto de Natal” é uma adaptação feita pelas diretoras teatrais Beta Silva e Betthy Tayllor, da obra do grande poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto. A peça fala sobre o Natal e conta a história do nascimento de Jesus, fazendo um paralelo com o Natal que acontece a todo momento em várias partes do Brasil. Com uma linguagem rica, o espetáculo mistura a tradicional Folia de Reis com elementos da cultura nordestina para contar a história de Severino e do Natal que mudou sua vida.

(Festival de Teatro de Ubá, 2005)

(Ligia Vidal representando a cena do parto de Maria)

Expandindo nossos trabalhos, concorremos em 2005 pela primeira vez em um festival de teatro, levando o espetáculo “Morte e Vida Severina – Um Auto de Natal” para o Festival de Teatro Mostra Vicenzia - Ubá, e trazendo de lá nosso 1º prêmio, Melhor Pesquisa Musical, pela trilha sonora de nosso espetáculo.


(Roberta Silva e Gutemberg Vieira, FACE, Conselheiro Lafaiete)


(Ação Global no CAIC, unindo teatro e cidadania, sempre)